O Escudeiro Valente tem ótimo conceito visual, mas jogabilidade nem tanto

O Escudeiro Valente tem ótimo conceito visual, mas jogabilidade nem tanto

Nesta aventura, desenvolvida durante quatro anos pelo estúdio All Possible Futures, encarnamos o protagonista Pontinho (o escudeiro valente do título), um aventureiro destemido que protege o Reino de Mana, auxiliado pelos seus companheiros, o troll Batera e a aprendiz de maga, Violeta. Os três tem como mentor o experiente mago da barba branca, Barbaluar. Esse grupo protege o reinado contra as investidas de Enfezaldo, um mago que utiliza magia obscura, mas que nunca conseguiu vencer nossa trupe que se auto proclama ‘A Manada’. Todas as aventuras de Pontinho fazem parte de um livro infantil, que no contexto do jogo são bem famosos e inspiram crianças do mundo inteiro.

Mas as coisas começam a ficar estranhas quando Enfezaldo tem acesso a metamagia, um poder que faz com que ele possa interagir com o mundo fora do livro. Com tanto poder, Enfezaldo quer mudar a história do livro e parar de ser o vilão derrotado no final para se tornar o protagonista da história. Ele então expulsa Pontinho do livro, que pertencia a um garoto fã do Escudeiro Valente, e a partir deste ponto, o jogo alterna entre a aventura dentro do livro e no quarto deste garoto, onde interagimos com todo tipo de objetos, desde produtos oficiais da “franquia Escudeiro Valente”, passando por canecas, ilustrações feitas pelo dono do quarto e até cartas de card game.